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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

REFLEXÃO CRÍTICA – A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA CORRETA


A equipe jornalística responsável pelo Blog GONIMÓTITA, preocupada em informar notícias e matérias de boa qualidade, preza por uma responsabilidade completa com as postagens que são feitas e divulgadas aqui. Portanto, exigimos de cada integrante da equipe bastante atenção e compromisso na hora de escrever, pois temos em mãos a imagem do Instituto Federal, já que é dele que fazemos parte, e trata-se de um evento que se realiza dentro do mesmo. É extremamente importante medirmos tudo que estamos fazendo, editarmos e reavaliarmos, consultarmos e tirarmos dúvidas em ortografia, mantermos a notícia o mais fiel possível ao real e, não menos importante, decidirmos qual a melhor forma de passar a manchete para os leitores, com o intuito de não passarmos batido da competência que apresentamos desde o início até agora. Agradecemos todos os elogios e incentivos que recebemos de todos vocês – leitores – que mandaram seus comentários, tanto ao vivo como por escrito. Esse Blog foi feito para vocês! Escolhemos um pequeno texto que fala exatamente sobre esse assunto, para que vocês também avaliem e levem consigo a mensagem de que a ESCRITA CORRETA deve ser levada em conta na hora de escrever. Obrigado a todos.

                                                                                                                              
PORQUE UMA ESCRITA BONITA E CORRETA É IMPORTANTE
Fonte: Guia Brasil Blog                                                         

Para muita gente a escrita pouco importa, se a letra é bonita, se as palavras estão escritas da maneira correta não tem importância, mas ao contrário do que eles pensam a ortografia gramatical às vezes é mais importante do que uma boa fala, por isso é que nas escolas há mais aulas de Língua Portuguesa do que outras matérias, em alguns estados há além de aula gramatical, aula de leitura para reforçar o conhecimento das palavras no aluno. Apesar de tudo ter se informatizado e facilitado a vida do ser humano, as palavras continuam sendo o meio de comunicação mais importante, viável e utilizado do mundo, por estar em constante uso é que precisamos exercitá-la para não perder a prática, seja numa conversa formal ou até mesmo informal, pelo computador é muito feio escrever palavras erradas, nos documentos a gafe fica ainda maior. A escrita bonita e correta é muito importante em qualquer idioma porque demonstra que você tem conhecimento sobre o que está escrevendo. Quando o idioma a ser escrito é o português é necessária muita atenção para não trocar Z por X nem confundir com S ou C ou então Ç, nunca trocar L por R, saber a regra de M e N, quando a palavra pede um R ou então RR, quando o porque é junto ou separado, estes são alguns truques que todos temos que decorar para quando formos escrever uma carta qualquer ou um documento importante não errarmos e não “pagarmos mico”.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

REFLEXÃO CRÍTICA - EDUCAÇÃO

Educar é refinar os conhecimentos do senso comum, proporcionando um crescimento de cada ser. Precisamos, antes de qualquer coisa, de educação para que os discursos indexados na sociedade acabem atacando diretamente os problemas sociais que se passam na atualidade.
Um dos problemas sociais que encontramos no país é a falta de assistência para a educação nas redes públicas de ensino, onde aqueles que não podem arcar com os altos gastos de um ensino de qualidade, acabam instalando-se em redes públicas de ensino, onde a precariedade, na maioria destas, protagoniza índices crescentes de reprovações, o menor dos males.
O discurso é o modo que o cidadão encontra de persuadir, balancear e refutar idéias que aparecem em seu repertório de vida. Contudo, o ensino é um ícone crucial para que seja possível impor-se na hora certa e com as palavras corretas. Quando o cidadão consegue participar de uma rede de ensino valorizada, adquire uma interpretação aguçada, que vai muito além do olhar e falar, ligando menos para o subjetivo e passando a buscar fatos positivos e negativos sobre o fato, criando um ponto de vista que pode ser defendido com a informação adquirida.
Há ainda, outro papel educacional de grande relevância: o ingresso e êxito no âmbito profissional. Passamos a infância e adolescência sendo preparados para ingressar em grandes instituições de ensino profissionalizante para que, de lá, possamos sair aptos para atuar no mercado de trabalho e este, por sua vez, só aceita os mais bem preparados, geralmente oriundos de universidades renomadas. Dentro dessas instituições, o estudante vai adquirindo caráter profissional tanto na visão sobre os fatos, quanto nos conteúdos lecionados e nas experiências vivenciadas ali. Essa formação depende, antes de tudo, da disposição estudantil para com o conhecimento e, em segundo plano, dos investimentos governamentais para ampliação acadêmica e do mercado de trabalho para que vagas surjam e os profissionais possam se livrar do desemprego.
As ações governamentais devem priorizar a educação. Uma educação de boa base promove grandes profissionais e, com isso, o mercado de trabalho se valoriza e encontra meios de promoção econômica. Contudo, muitas medidas que poderiam beneficiar a educação brasileira acabam ficando somente no planejamento, já que educar exercita o pensamento, fazendo com que o cidadão passe não mais a ser persuadido, conseguindo exercer sua cidadania, acabando com todo o poderio que eles detêm sobre as pessoas causado pelas falsas ilusões geradas por suas propostas.
Educação é um direito. Clichê, não? Comum também deveria ser a adesão desse direito com igualdade e difusão total sobre toda a população; aumentando os níveis de alfabetização e acabando de vez com os índices de miséria e desemprego.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

REFLEXÃO CRÍTICA - TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS







A ascensão das questões envolvendo problemas ambientais e o conhecimento desta por um número de pessoas cada vez maior, transformam o desenvolvimento econômico em uma questão que requer mais cuidado e que tem sobre seu redor olhares críticos de ambientalistas; estes buscando conciliar economia com ecologia.
Um dos métodos de estudo aprofundado para proporcionar o desenvolvimento sem a degradação ambiental é a implantação de novas tecnologias, que substituam a política tecnológica que atua de maneira errônea no que diz respeito à natureza. Essas tecnologias ecológicas, são chamadas tecnologias sustentáveis, pois se relacionam com a preservação dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana para suas gerações futuras.
Antes, tecnologia protagonizava ações que prejudicavam o meio ambiente; sendo assim, estes nunca poderiam transitar pela mesma rodovia. Os materiais tecnológicos de fabricação demoravam décadas para se decompor e, ainda quando faziam isso, liberavam gases tóxicos, aumentando as incidências solares em todo o planeta, causando problemas nos ecossistemas que sentimos e percebemos cada vez mais. 
Hoje, percebendo que as condições atuais requerem medidas rápidas, a tecnologia trabalha ajudando a ecologia. Muitas empresas renomadas e conhecidas à nível mundial procuram instalar softwares que acompanham como anda as medidas sustentáveis dentro da empresa. Outras ainda, procuram utilizar telhados feitos de materiais reciclados ou de materiais com métodos de criação menos poluentes. Um bom exemplo dentro da área da construção civil é a utilização de resíduos de construção para a pavimentação de ruas. Essas medidas ecologicamente corretas que proporcionam desenvolvimento da mesma forma que os antigos métodos têm uma vantagem em relação às demais: o gasto com materiais é bem menor, portanto, proporciona maiores lucros à empresa.
Esses lucros proporcionados com as tecnologias sustentáveis, muitas vezes, são destinados à Organizações Não-Governamentais (ONG's) que visam promover a conscientização sobre a relação sustentabilidade e desenvolvimento e, ainda, à medidas de proteção ambiental, procurando devolver para natureza um pouco daquilo que lhe foi retirado. 

REFLEXÃO CRÍTICA - POLÍTICA E ELEIÇÕES 2010

O número de envolvidos em corrupções aumenta de maneira gradativa. Presenciamos com uma frequência cada vez maior acontecimentos nos quais estão envolvidos aqueles que deveriam estar representando a população e debatendo melhorias e direitos para aqueles que os colocaram onde estão. O voto, única arma contra essa corrupção, é também o ponto de partida para que ele ocorra, portanto, é em cima dele que deve haver a conscientização, mas não aquela falsa demagogia debatida pelos candidatos e sim a análise individual da pessoa com sua formação cidadã, buscando informações e históricos para averiguar o nexo de seu voto.
A vontade por uma mudança política requer tempo e, principalmente, atitude pela parte daqueles que elegem os candidatos – os eleitores. Essas atitudes por uma democracia limpa devem começar de imediato, aproveitando já as eleições para presidente, senadores, governadores, deputados estaduais e federais; buscando entender a funcionalidade de cada um deles e, ainda, suas propostas e posturas diante do eleitor.
O presidente, sendo chefe do poder executivo federal, coordena as atividades administrativas estatais, procurando também manter o cumprimento das leis e decisões judiciais. Os senadores representam seus estados e buscam melhorias para tais, não voltados para os cidadãos, mas centrados nos estados e seu desenvolvimento. Governadores têm como função direcionar a administração do Estado e representá-lo em suas relações políticas, jurídicas e administrativas, defendendo seus interesses, buscando investimentos e obras federais. Os deputados federais atuam na criação de leis que beneficiem a sociedade brasileira como um todo, além de fiscalizar o chefe do poder executivo federal.  Já os estaduais, por sua vez, criam leis que beneficiem o estado e, ainda, fiscalizam o chefe deste em suas atividades executivas.
 Quando não se sabe as informações citadas acima, também não se sabe muito a respeito dos problemas gerados com o voto vendido ou doado sem a análise prévia do candidato. Na sociedade, percebemos problemas crescentes como desigualdade social, desemprego e má distribuição de renda e, se não procurarmos eleger aqueles que busquem uma solução para tais problemas, estes continuarão a acontecer de maneira descontrolada, tomando proporções que deixarão ainda mais crítica a situação.
O voto não é uma mercadoria dentro do capitalismo, procurando um burguês para ofertar altos preços por ela. As classes inferiores buscam soluções para desemprego e débitos através da venda de seu voto, contudo, esta solução é provisória. Ao invés de participar de tal ato ilícito, o melhor a se fazer é utilizar essa arma da maneira correta, não surtindo efeito imediato, mas quando a atitude se difundir, proporcionará uma mudança na política brasileira como um todo, trazendo melhorias para as condições de vidas do cidadão.