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Oriundo através de uma iniciativa do Campus Ipanguaçu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) em promover uma gincana para indexar conhecimentos sobre a microrregião do Vale do Açu e a interação entre os estudantes de sua instituição, dentro de sua II Semana de Agroecologia, Tecnologia e Cultura (SEATEC), o espaço que o Gonimótita ocupará será destinado à transmissão de conhecimentos prévios sobre as temáticas abordadas, para que seus leitores virtuais tenham como base uma sequência lógica de entendimentos a respeito do assunto tratado. Sendo assim, durante o evento para qual foi criado, todos poderão estar por dentro dos assuntos em questão nos discursos dentro da instituição.
Além disso, tendo como o pontapé inicial a cobertura da II SEATEC, a equipe do Gonimótita estará difundida por diversas temáticas, tentando abraçar o máximo possível de conteúdo para repassar aos seus leitores. Entretanto, o projeto inicial, abrangendo a cobertura relacional – com as competências necessárias para o entendimento do desenrolar do evento – e a cobertura própria – do evento em si – pode estender-se e vincular-se a um meio de comunicação que transmitirá a voz dos estudantes quanto aos acontecimentos presentes no Campus Ipanguaçu, além de demais coberturas de possíveis eventos.
Quanto ao nome que, diga-se de passagem, uma difícil escolha; foi possível estabelecer uma relação entre tudo que possibilitou a criação do blog. Gonimótita, é uma palavra de origem grega que significa “fertilidade” e esta, por sua vez, tem por sinonímia o adjetivo abundância. Trazendo esta relação para as temáticas impostas pela II SEATEC percebemos que na microrregião encontramos um solo de caráter fértil, fazendo com que a fruticultura irrigada da região seja um dos pólos de maior produção econômica.
No que diz respeito à segunda temática promovida – 101 anos do IFRN e 4 anos do Campus Ipanguaçu – percebemos que a fertilidade não só está presente em meio ecológico, mas também no meio informacional. Eis aqui um papel importantíssimo das instituições federais, promover o refinamento das informações que circulam perante a sociedade, onde o solo seria o instituto, a raiz seriam os professores, o caule representaria as informações repassadas no decorrer da vida acadêmica e, as folhas e frutos, por sua vez, trariam como representação os alunos, estes sendo preparados para adequarem-se às modificações sociais.
Agora que criado, o Gonimótita busca não só ser um mecanismo para pontuação em uma gincana com premiação, mas fazer jus ao nome que carrega consigo, tornando fértil também o meio ao qual está situado e àqueles que lêem as informações aqui escritas.
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REFERÊNCIAS UTILIZADAS NO ESTUDO APROFUNDADO DA EQUIPE:
Quanto ao nome que, diga-se de passagem, uma difícil escolha; foi possível estabelecer uma relação entre tudo que possibilitou a criação do blog. Gonimótita, é uma palavra de origem grega que significa “fertilidade” e esta, por sua vez, tem por sinonímia o adjetivo abundância. Trazendo esta relação para as temáticas impostas pela II SEATEC percebemos que na microrregião encontramos um solo de caráter fértil, fazendo com que a fruticultura irrigada da região seja um dos pólos de maior produção econômica.
No que diz respeito à segunda temática promovida – 101 anos do IFRN e 4 anos do Campus Ipanguaçu – percebemos que a fertilidade não só está presente em meio ecológico, mas também no meio informacional. Eis aqui um papel importantíssimo das instituições federais, promover o refinamento das informações que circulam perante a sociedade, onde o solo seria o instituto, a raiz seriam os professores, o caule representaria as informações repassadas no decorrer da vida acadêmica e, as folhas e frutos, por sua vez, trariam como representação os alunos, estes sendo preparados para adequarem-se às modificações sociais.
Agora que criado, o Gonimótita busca não só ser um mecanismo para pontuação em uma gincana com premiação, mas fazer jus ao nome que carrega consigo, tornando fértil também o meio ao qual está situado e àqueles que lêem as informações aqui escritas.
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REFERÊNCIAS UTILIZADAS NO ESTUDO APROFUNDADO DA EQUIPE:
MORAIS, Marcus César Cavalcanti de. Terras Potiguares. 3. ed. Natal (RN): Editora Foco, 2007.
HENRIQUE, Marcos. Sociedade do Assu. Assu (RN): Sociedade Gráfica do Açu Ltda., 1990.
HENRIQUE, Marcos. Sociedade do Assu. Assu (RN): Sociedade Gráfica do Açu Ltda., 1990.
ARANHA, Terezinha de Queiroz. Sesquicentenário da Cidade do Assu: 1845-1995. Natal: Departamento Estadual de Impensa, 1995. 270 p. - (Coleção Vale do Assu; 12).
CALDAS, Renato. Meu Rio Grande do Norte: Açu - Outras Poesias. Mossoró (RN): [s.n], 1980. (Coleção Mossoroense.).
WANDERLEY, Ezequiel. Poetas do Rio Grande do Norte. 1ª ed. Recife (PE): Imprensa Industrial, 1922.
DANTAS, Jaíldo José; DANTAS, Francisco Assis. Memorial de Poesias e Anedotas de Manuel Calixto Dantas. Assu: [s.n], 1997.
FREIRE, Alan Eugênio Dantas; FREIRE, Maria de Lourdes Dantas. Viva a Lingua: Gramática e Redação sem estresse para Concursos e Vestibulares. Assú (RN): Manso Artes Gráficas, 2008.
FREIRE, Alan Eugênio Dantas; FREIRE, Maria de Lourdes Dantas. Viva a Lingua: Gramática e Redação sem estresse para Concursos e Vestibulares. Assú (RN): Manso Artes Gráficas, 2008.
